sábado, 5 de dezembro de 2009
Estamos a chegar ao fim
estamos a chegar ao fim. Para já, pensamos no nosso jantar de despedida e não podemos perder de vista a Maria dos Anjos porque, lá para o fim de Maio ou início de Junho, seria bom concretizar o nosso projecto de fim-de-semana em S.João da Pesqueira. Entretanto podemos continuar a fazer deste blogue um sítio de encontro. Esta é uma sugestão da Olga e acho que é boa, mas não sei se temos tempo para tantas solicitações electrónicas (trabalho, mails...). Enfim, vamos tentar. O que é fundamental reter, na minha opinião, é que já ninguém nos tira o prazer que tivemos de nos conhecer, de sofrer em conjunto, de rir em conjunto, de acrescentar as nossas recordações com boas histórias. Beijinho da Ana e votos de que a vossa vida corra bem ou, como dizia a minha avó, "que tudo corra como vocês desejam".
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
http://badinfo.apbad.pt/Congresso9/COM54.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19652005000100011&script=sci_arttext&tlng=pt
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-20052009-140703/
Construção de uma biblioteca digital:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19651999000300003&script=sci_arttext&tlng=pt
ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2,ed, rev e ampl. Brasília: Briquet de Lemos, 2005
BRANDÃO, D.; SILVA, R. R.; PALOS, C. M. C. Da construção da capacidade avaliatória em iniciativas sociais: algumas reflexões. Disponível: . Acesso em: 12. fev. 2008
CANDIDO, A. P., GAUTHIER, F. Á., HERMENEGILDO, J. L. S. Proposta de um modelo de diagnóstico institucional baseado em teoria sobre o ciclo de vida das organizações. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1999_A0445.PDF Acesso em: 12. fev. 2008.
FIGUEIREDO, N. M. de. Paradigmas modernos da Ciência da Informação. São Paulo: Polis, 1999.
GLITZ, B. Focus groups for libraries and librarians. New York: Forbes, Medical Library Association, 1998.
LANCASTER, F.W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1996.
MACIEL, A. C. Planejamento de bibliotecas: o diagnóstico. 2. ed. Niterói : EDUFF, 1997.
Elisabete Carrito
Junto envio alguns links importantes:
http://www.iplb.pt/sites/DGLB/Portugu%C3%AAs/Search/Paginas/Results.aspx?k=avaliação
http://www.sobresites.com/biblioteconomia/administracao.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651999000300002
Boa semana de trabalho,
Elisabete Carrito
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Gestão/ Avaliação de Bibliotecas
A pesquisa envolve as Bibliotecas dos quatro campi da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) e busca avaliar as contribuições da gestão do conhecimento na execução do Programa de Qualidade, iniciado no ano de 2002. Para que a avaliação fosse possível procurou-se traçar os caminhos percorridos pela equipe de Coordenação de Integração das Bibliotecas e demais coordenadoras das Bibliotecas dos campi. O programa de Gestão de Qualidade das Bibliotecas da UNISUL surgiu em resposta a uma reflexão interna sobre a necessidade de serem identificados os processos que suportam a atividade cotidiana dos serviços, possibilitando atuar, sobre os mesmos, em nível de sua organização e funcionamento numa perspectiva de melhoria contínua. O programa tem como objetivo dar respostas às necessidades e exigências sociais, educacionais e de mercado, promovendo os níveis de qualidade e excelência nos serviços prestados à comunidade acadêmica e em geral.
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/7ff4db7574e364c803256ebc004add8c/66f0bc3c80a7b9cb032571fd003a162e/$FILE/Monografia_Completa.pdf
O usuário de um serviço sempre desenvolve expectativas em relação à sua realização, as quais são contrapostas ao resultado efetivamente vivenciado. A comparação entre a expectativa inicialmente desenvolvida e o resultado obtido permitem avaliar o grau de satisfação desse usuário em relação ao serviço. Essa avaliação ganha maior relevância quando do exame de serviços públicos, pois ela permite aperfeiçoar o serviço prestado, quer no sentido de alinhar as expectativas do usuário às possibilidades de realização do serviço ou às suas reais necessidades, quer no sentido de efetuar mudanças na sua operação para oferecer um serviço de melhor qualidade."
Link:
http://www.iij.derecho.ucr.ac.cr/archivos/documentacion/inv%20otras%20entidades/CLAD/CLAD%20IX/documentos/teixehel.pdf
Resumo:
Apresenta a proposta pedagógica, de dimensão teórica e prática aplicada na disciplina
Automação em Bibliotecas oferecida pelo Curso de Biblioteconomia e Documentação
da Universidade Federal Fluminense. A vivência é pautada no desenvolvimento
de competências e habilidades inerentes ao profissional bibliotecário no que
tange o processo de avaliação de sistemas de automação de bibliotecas. Com o objetivo
de identificar, através de um questionário, a relevância desta proposta para a
formação profissional, a pesquisa aponta as expectativas e opiniões dos discentes
que freqüentaram as aulas durante o 2º semestre de 2005. Os resultados obtidos
reforçam a idéia de que se torna necessário, na graduação, disciplinas que associem
teoria e prática, empenhadas no desenvolvimento de competências e habilidades
para a atuação do bibliotecário na realidade vigente e preparando os graduandos
para o mercado de trabalho
Link:
www.cipedya.com/web/FileDownload.aspx?IDFile=102231
Resumo:
Para realizar uma gestão de bibliotecas eficiente
é necessário avaliar e monitorar constantemente
os indicadores de geração e processamento
de seus serviços. Este artigo apresenta
uma proposta de modelo de gestão, apoiado
em um conjunto de indicadores, através de
uma análise da administração de serviços,
compreendendo aspectos que suportam a qualidade
nas bibliotecas universitárias.
http://www.google.com/url?sa=t&source=web&ct=res&cd=1&ved=0CAcQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww2.uel.br%2Frevistas%2Finformacao%2Finclude%2Fgetdoc.php%3Fid%3D506%26article%3D113%26mode%3Dpdf&rct=j&q=A+gest%C3%A3o+de+servi%C3%A7os+em+bibliotecas+universit%C3%A1rias%3A+proposta+de+modelo&ei=-wsHS5b6NsX24AbYzJjHCw&usg=AFQjCNHL_z1KXS0VHp3HHjZO171F23xN7Q&sig2=IveY5TVccTtbE_4we9t5fA
Link:
http://www.eci.ufmg.br/pcionline/index.php/pci/article/viewFile/252/41
AVALIAÇÃO DO ACERVO DE PERIÓDICOS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DE UMA BIBLIOTECA ACADÊMICA: ANÁLISE PELOS PROFESSORES
Resumo:
Ressalta a importância do periódico na produção do conhecimento científico. Destaca a avaliação de títulos especializados como elemento essencial para o desenvolvimento de coleções em bibliotecas acadêmicas e universitárias . Avaliar uma relação de títulos de periódicos assinados por biblioteca acadêmica da Universidade de São Paulo, visando adequação de coleção em função do alto custo das assinaturas e da pouca disponibilidade de recursos financeiros. A partir da listagem de títulos fornecida pela biblioteca, foi apontada a prioridade de cada título segundo a opinião de cada docente, classificando-o segundo as categorias
Link:
http://www.cid.unb.br/publico/setores/000/77/materiais/2004/2/86/Waldomiro%20Vergueiro%20-%20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20do%20Acervo.pdf
O utilizador tem sempre razão? Inquirir para melhor servir os utentes das bibliotecas da Universidade do Minho
Resumo:
Os Serviços de Documentação da Universidade do Minho
(SDUM) têm por missão facultar à instituição em que se
integram os recursos bibliográficos e informativos
necessários ao desempenho das actividades educativas e
de investigação científica e tecnológica, sendo
responsáveis pela gestão das bibliotecas da Universidade,
tanto em Braga como em Guimarães.
No desempenho da sua missão, os SDUM têm procurado
desenvolver uma gestão centrada no utilizador,
procedendo, periodicamente, à recolha de dados
objectivos que lhe permitam ajustar o seu funcionamento
aos interesses e necessidades dos seus utilizadores. Assim
aconteceu em 1993, 1999 e 2005, altura em que os
SDUM aplicaram inquéritos aos utilizadores das
bibliotecas da Universidade do Minho, procurando,
assim, recolher informação sobre os hábitos e padrões de
utilização das suas bibliotecas e serviços.
Neste trabalho, descreve-se a forma como foi conduzido
o inquérito aos potenciais utilizadores das bibliotecas da
Universidade do Minho realizado em 2005, apresentando-
-se também uma síntese dos resultados obtidos, que
nortearão a actividade dos Serviços de Documentação da
Universidade do Minho nos próximos anos.
Link:
http://badinfo.apbad.pt/Congresso9/COM45.pdf
Obrigada
Raquel
Bibliotecário Escolar - Linhas de Orientação
"A principal razão para a criação deste grupo foi o problema resultante da falta de definições e de normas internacionalmente aceites sobre as características de escolas de biblioteconomia aplicada às escolas.O papel do bibliotecário escolar necessitava de ser clarificado e analisado. Também foi considerado lógico que, se tal papel pudesse ser definido,o passo seguinte fosse tentar definir as competências e conhecimentos requeridos,por ex.,o que é que os bibliotecários escolares necessitavam de saber a fim de funcionarem eficientemente e contribuirem para o processo de ensino/aprendizagem na escola."
Link:
http://www.oei.es/pdfs/rbe2.pdf
Obrigada
Raquel
Como planificar e gerir um serviço de referência
Deixo o resumo que mostrar o quanto este artigo é valioso, dando algumas pistas para auxiliar na construção de um inquérito:
"Neste artigo são abordados os vários aspectos relacionados com a planificação e gestão de um serviço de referência. São definidos os conceito de serviço de referência,os seus objectivos e as suas funções. Para além destes aspectos teóricos é realizado umaanálise dos recursos materiais e dos instrumentos de trabalho necessários paraimplementar um serviço de referência. O perfil do bibliotecário de referência, bemcomo todas as etapas subjacentes ao processo de referência são descritas e analisadas,sem esquecer a avaliação desses mesmos serviços. Finalmente, é feito um breveenquadramento dos serviços de referência digitais e apresentado uma selecção de serviços de referência que prestam serviços através da Internet. "
Link:
http://eprints.rclis.org/14409/1/smangas1.pdf
Obrigada
Raquel
Gestão de Bibliotecas
Continuando o meu estudo, encontrei um texto que relata um estudo que fala sobre como fazer a gestão da Biblioteca da FEP.
"Fazer bem as coisas e fazer as coisas certas obriga-nos a ter ao mesmo tempo processos eficientes (para fazer bem as coisas) e uma estratégia coerente, bem desenvolvida e bem implementada (para fazer as coisas certas). Sabemos que este equilíbrio nem sempre é possível, mas será fundamental para conseguirmos mais eficiência, eficácia e qualidade. "
Este excerto, que está no início deste trabalho, reflecte bem as dificuldades inerentes de uma gestão...
Deixo então o link:
http://www.fep.up.pt/twt/bibliofep/MyFiles/MyDocuments/BibliotecaRevista/BSC_2009.pdf
Obrigada
Raquel
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Gestão de Serviços em Bibliotecas Universitárias
Deixo aqui mais um texto que me pareceu muito útil e que aborda a gestão de serviços em bibliotecas universitárias. Faço a trascrição do resumo do artigo para terem uma ideia dele.
"Para realizar uma gestão de bibliotecas eficiente
é necessário avaliar e monitorar constantemente
os indicadores de geração e processamento
de seus serviços. Este artigo apresenta
uma proposta de modelo de gestão, apoiado
em um conjunto de indicadores, através de
uma análise da administração de serviços,
compreendendo aspectos que suportam a qualidade
nas bibliotecas universitárias"
In
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6350279895032045640
Obrigada
Raquel
Centros de Documentação
"Centros de Documentação são entidades anteriormente caracterizadas, sem se identificar com
nenhuma delas. Reúne, por compra, doação ou permuta, documentos
únicos ou múltiplos de origens diversas (sob a forma de originais ou
cópias) e/ou referências sobre uma área específica da atividade
humana. Esses documentos e referências podem ser tipificados como
de arquivo, biblioteca e/ou museu. Tem como características:
· possuir documentos arquivísticos, bibliográficos e/ou
museológicos, constituindo conjuntos orgânicos (fundos de arquivo)
ou reunidos artificialmente, sob a forma de coleções, em torno de
seu conteúdo;
· ser um órgão colecionador e/ou referenciador;
· ter acervo constituído por documentos únicos ou múltiplos,
produzidos por diversas fontes geradoras;
· possuir como finalidade o oferecimento da informação cultural,
científica ou social especializada;
· realizar o processamento técnico de seu acervo, segundo a
natureza do material que custodia
Os Centros de Documentação extrapolam o universo
documental das Bibliotecas, embora possam conter material
bibliográfico (que será sempre e unicamente aquele relacionado à
temática na qual o Centro é especializado), e aproximam-se do perfil
dos arquivos, na medida em que recolhem originais ou reproduções
de conjuntos arquivísticos
(...)
São, portanto, competências gerais de um Centro de
Documentação:
· reunir, custodiar e preservar documentos de valor permanente
e referências documentais úteis ao ensino e à pesquisa em
sua área de especialização;
· estabelecer uma política de preservação de seu acervo;
disponibilizar seu acervo e as referências coletadas aos
usuários definidos como seu público;
· divulgar seu acervo, suas referências e seus serviços ao
público especializado;
· promover intercâmbio com entidades afins."
Link:
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/saesp/texto_pdf_18_Como%20implantar%20centros%20de%20documentacao.pdf
Obrigada pela atenção.
Raquel
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Avaliação de qualidade e boas praticas
Seguem dois links acerca da temática abordada neste seminário, que julgo serem de bastante interesse.
http://badinfo.apbad.pt/congresso8/com24.pdf
http://badinfo.apbad.pt/Congresso9/COM12.pdf
Boas leituras.
Carlos
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Avaliação de BEs
Finalmente consigo vou tentar enviar para o blogue os três documentos básicos para a Auto-Avaliação das Bibliotecas escolares que está agora a ser implementada. Vou fazer o meu trabalho sobre isto. Não quero maçar-vos com mais papelada:
http://www.scribd.com/doc/22409255/Model-or-Be-2009
http://www.scribd.com/doc/22409080/Modelo-de-Relatorio-Auto-avaliacao
http://www.scribd.com/doc/22409180/Instrumentos-de-auto-avaliacao-BEs
domingo, 8 de novembro de 2009
Avaliação da Biblioteca Escolar
Gostei dos artigos sobre a Biblioteca escolar e professor bibliotecário (obrigada, Olga).
Tenho uns artigos interessantes sobre este assunto, alguém me diz como faço para os colocar no blogue? Obrigada!
sábado, 7 de novembro de 2009
Jantar de despedida
como é do conhecimento de todos os colegas, vamos realizar um jantar de despedida no dia 11 de Dezembro.
Gostariamos de convidar todos os professores desta pós graduação para se juntarem ao grupo.
Margarida e Paula
bibliotecas digitais
deixo aqui um link que considero interessante
www.dominiopublico.gov.br
aqui podemos fazer pesquisa e encontrar uma variedade de obras em português em formato digital.
boas leituras
Margarida e Paula
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Norma 1162
ISO 11620: 2004 Indicadores de desempenho de Bibliotecas
Tabela de conteúdo[esconder] |
ISO 11620:2004 Pretende:
- adoptar o uso de indicadores de performance
- divulgar métodos para medir o desempenho
Procedimentos da Norma
- especifica requisitos dum indicador
- estabelece conjuntos de indicadores a adoptar
- indica a forma de os implementar
Antecedentes da norma ISO 11620
Norma 9004-2 - gestão da qualidade e elementos do sistema de qualidade - parte 2: linhas de orientação para os serviços.
Grelha Descritiva
Nome:
Cada indicador tem um nome único;
Objectivo:
um objectivo explícito em função do serviço, da actividade ou do uso dos recursos a avaliar
Âmbito de aplicação:
estabelece a que tipos de bibliotecas se aplica, se pode ser usado em comparações e se sim com que limitações;
Definição:
cada indicador é definido em termos dos dados a coligir e da relação entre os dados
Método:
dados e cálculos devem ser descritos de forma concisa. Podem ser descritos métodos equivalentes quando dados e cálculos diferentes são utilizados para produzir um mesmo indicador. É indicado em primeiro lugar o método de aplicação mais generalizado
Interpretação e factores que afectam o indicador:
é fornecida informação:
- para interpretação dos resultados;
- sobre variabilidade esperada (sazonalidade, horas do dia);
- sobre factores internos ou externos que possam afectar resultados para ajudar a utilizar o indicador como ferramenta de diagnóstico e distinguir as acções que podem contribuir para alterar a pontuação
Fontes:
pode ser indicada bibliografia que documente a fonte do indicador; se o nome usado na norma for diferente do indicado na bibliografia indica-se o nome original entre parênteses após a referência;
Indicadores relacionados:
será feita menção a outros indicadores eventualmente relacionados com o que está a ser estudado
Objectivos dos Indicadores
- facilitar o controlo ao nível do processo de gestão
- servir de base de referência e de diálogo entre o pessoal, entidades financiadoras e a comunidade de utilizadores
- Objectivo secundário
- Comparação de organizações equivalentes
Selecção dos Indicadores
Factores que influenciam a selecção dos indicadores:
- vai ajudar o gestor da biblioteca, a entidade financiadora e a população a servir?
- bibliotecário tem a percepção de alguma área ou actividade que não está a funcionar o melhor possível?
- Qual o nível de esforço que o pessoal da biblioteca pode dispender para recolher e analisar dados necessários (conhecimento prático de procedimentos estatísticos) à produção de indicadores de desempenho?
- Há alguma autoridade externa a exigir dados sobre serviços prestados? (decidir se os mesmos podem ser usados para indicadores de desempenho)
Limitação dos Indicadores
Comparabilidade dos dados e dos indicadores
Critérios de comparação entre diferentes bibliotecas:
- a) a missão, fins e objectivos
- b) o desempenho numa série de indicadores
- c) os recursos
- d) os grupos de utilizadores
- e) a estrutura administrativa
- f) os procedimentos
Até daqui a pouquinho
Raquel
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
ADBGC - Metainformação e Informação

- A castanho podem ver um exemplo de Metainformação do próprio Arquivo. Por exemplo: o utente não sabe que número de requisição lhe vai ser atribuído.
- A verde, um exemplo de Informação (preenchida pelo utilizador), que o ADBGC à partida não sabe.
Esta é a Ficha de Leitor (anverso) em uso actual no Arquivo Distrital de Bragança. Notem que apesar da nota do próprio ADBGC (no canto superior esquerdo) - "A preencher pelo leitor" - esta não é tomada em conta pelo leitor, pois pela minha experiência de utilizador e de estagiário, constatei que o leitor questionava muitas vezes, algo do género: "- Mas sou eu que tenho que preencher a cota? Qual cota?". Esta operação era sempre realizada por um funcionário.
Com este exemplo aprendemos, também, que podem surgir dúvidas. Foi uma das críticas que apontei, quando fui a primeira vez ao ADBGC como utilizador em 2000. E foi, também, uma sugestão minha retirar aquela frase, durante o Estágio, ou proceder-se à realização de uma nova Ficha de leitor. Mas nada foi feito, porque não há Recursos Humanos (vide mensagem: ARQUIVOS DISTRITAIS - Recursos Humanos) e há sempre muito trabalho a fazer!
L. Murta Gomes
ARQUIVOS DISTRITAIS - Avaliação e Gestão de Documentos
Acedam ao link e verão os procedimentos que a DGARQ/ TT está a implementar no seu próprio serviço de Avaliação e Gestão Documental.
L. Murta Gomes
ARQUIVOS DISTRITAIS - Eliminação Documental

O que é a Eliminação Documental?
- É o acto de destruir documentos, de um organismo, que não considera pertinente a sua manutenção, não lhe atribuindo um valor secundário que justifique a sua preservação e conservação futuras.
O sistema de eliminação fica ao critério do organismo produtor e depositário da documentação e deve ter em conta os preceitos de confidencialidade e racionalidade. Faz-se um Auto de Eliminação que servirá de prova da eliminação.
O Auto de Eliminação deve ter os seguintes itens:
- Data de eliminação;
- Nome da entidade;
- Localidade;
- Processo de eliminação utilizado;
- Documento onde se autoriza a eliminação (relatório, despacho, portaria);
- Assinaturas dos responsáveis (arquivo e organismo);
- Relação dos documentos a eliminar.
In Manual para a Gestão de Documentos. Lisboa: IAN/TT, 1998.
Para mais informações sobre os procedimentos, desta conduta, visitem o link seguinte: http://joaquim_ribeiro.web.simplesnet.pt/Arquivo/Avaliacao.htm
Um abraço a todos,
L. Murta Gomes
Modo de utilização
Podendo colocar assuntos conexos, deverão preferir os temas de avaliação de unidades de informação. Bibliotecas e Arquivos. O Luis deve procurar mais nesta área. Poderão e deverão colocar os textos ou links para aceder a esses textos e colocar os vossos próprios comentários. Os textos de uns poderão e deverão ser comentados pelos outros. De preferência em post e nem tanto em comentário.
Bom Dia
Do que eu percebi, o professor pretende que nós, neste blogue ponhamos bibliografia pesquisada, em forma de link, dado que, não podemos copiar tudo, por causa dos direitos de autor, e alguns artigos de reflexão feitos por nós que gerem discussão, principalmente sobre o assunto Avaliação de Centros de Documentação.
Bjs
Olga Nunes
Dúvida sobe blog
Queria colocar uma questão e agradecia os vossos comentários... Eu não compreendi muito bem o que o professor disse na aula... No blog temos que colocar um resumo de todos os artigos que pesquisamos ou basta apenas uma pequena reflexão sobre aquilo que lemos?
Obrigada a todos
Beijinhos
Raquel
Novos Caminhos da Avaliação de Informação
Proposta de um novo modelo
A nova perspectiva assume a Informação, e não o documento, como objecto de trabalho e de estudo, a adopção do método de investigação quadripolar.
Informação: conjunto estruturado de representações mentais codificadas (símbolos significantes) socialmente contextualizadas e passíveis de serem registadas num qualquer suporte material e, portanto, comunicadas de forma assíncrona e multi-direccionada.
Recorrendo ao método quadripolar, a componente tecnicista perde a importância que até então assumia, passando a ser relativizada, pois enquadra-se no pólo técnico, onde se enquadram também diversas operações:
A observação directa/indirecta (de casos ou variáveis / problemas) – através de questionários, entrevistas…
A experimentação – em laboratório (campo artificial, fechado e controlado)
A análise/avaliação retrospectiva e prospectiva – sujeitar os resultados da observação e/ou experimentação a um exame que permita fazer generalizações e analogias cientificamente válidas.
A adaptação desta 3ª operação ao campo científico da Informação implica a presença de outras operações: a descrição, a análise de conteúdo, a indexação e o controlo de autoridade. Estas operações permitem pôr em evidência as propriedades intrínsecas e intervir no processo (memória, transferência e uso) da Informação.
Implicações que se prendem com os procedimentos inerentes à avaliação:
a. Eleger a Informação como objecto de trabalho e de estudo implica conhecer o seu contexto de produção, o uso que foi ou é dado a essa informação (utilizadores, com que fim a usam, como a pesquisam, com que frequência).
b. Assumir o Arquivo, a Biblioteca ou o serviço de informação como sistema de informação obriga a definir com rigor os limites da estrutura desse sistema, as suas relações com outros elementos do mesmo universo sistémico, a determinar a existência (ou não) de subsistemas e a identificar as funções desempenhadas pelas diversas componentes do sistema.
c. Entender o trabalho do profissional da informação como um processo investigativo que visa conhecer com rigor a realidade informacional em análise tem várias consequências, assumindo o papel de cientista da informação que recorre a uma metodologia científica e que questiona a própria actuação.
d. Aplicar o método de investigação quadripolar põe a tónica na análise orgânico-funcional.
e. Por vezes é preciso adoptar medidas “profilácticas” regulares destinadas a optimizar o funcionamento do próprio sistema de informação (avaliação retro/prospectiva) – permite detectar redundâncias e desperdícios informacionais.
f. Em suma, chegar a resultados de trabalho sobre a informação mais rigorosos, consistentes e eficazes, é uma forma de contribuir para a produção de um conhecimento científico.
Sendo assim, a proposta de um novo modelo para enquadrar os procedimentos inerentes à avaliação do fluxo da informação assenta em diversos critérios:
A pertinência – pertença à acção de alguém ou de alguma entidade;
A densidade – saber se um acto ou documento é primário/original, com ou sem duplicação/cópia exacta ou se é secundário com ou sem duplicação/cópia;
A frequência – quantificação da periocidade de uso/acesso à informação, quer na fase de produção/recepção, quer na fase imediatamente posterior.
espero que tenham gostado,
Elisabete M.
Novos Caminhos da Avaliação de Informação
Novos Caminhos da Avaliação de InformaçãoNovos Caminhos da Avaliação de Informação
Fernanda Ribeiro
Os procedimentos de avaliação na área da Ciências da Informação (CI) encontram-se dispersos. Esta dispersão integra inúmeras facetas passíveis de serem constituídas como objecto de avaliação.
1- Os fundamentos teóricos para a prática da avaliação de serviços de informação devem ser procurados nas ciências da Administração e da Gestão. Avaliar o desempenho de serviços de informação não é diferente de avaliar outros serviços. A vasta literatura nesta área, contudo, revela uma ausência de estudos sobre o desempenho dos serviços de arquivo. O enfoque dos estudos recentes situa-se na questão da qualidade – Gestão da Qualidade.
A ISO (Organismo Internacional de normalização) tratou também esta questão da qualidade, elaborando normas que pretendem implementar sistemas de gestão da qualidade.
2- Quanto à avaliação dos instrumentos de recuperação da informação, os estudos debruçam-se sobre a qualidade do tratamento técnico medida em função das necessidades específicas dos utilizadores. Este enfoque faz parte de uma faceta anterior da avaliação, pois o desempenho dos serviços de informação passa, entre outras coisas, pela avaliação dos instrumentos que possibilitam a recuperação da informação; é de referir que a fundamentação para esta última abordagem tem por base estudos levados a cabo nos anos 50 e 60.
De um modo geral, a avaliação tem procurado comparar o desempenho de diferentes sistemas, testar a eficácia de sistemas concretos ou avaliar resultados da recuperação da informação para determinar a qualidade dos instrumentos de pesquisa, designadamente a qualidade das linguagens de indexação.
Mais recentemente, a tendência aponta mais noutro sentido: procura enfatizar mais as necessidades dos utilizadores.
3- A avaliação do fluxo de informação é prioritária. Estes estudos têm-se desenvolvido sobretudo na área da arquivística, devido à necessidade de eliminar documentos para libertar espaço.
As preocupações dos arquivistas fazem-se sentir mais prementemente no período que medeia entre as duas guerras mundiais, consequência do aumento considerável da produção de documentos, o que levou as administrações e os arquivistas a encarar o problema de forma mais determinada.
Por exemplo, em Inglaterra, a tarefa das eliminações era deixada a cargo das administrações; já na Alemanha, os arquivistas assumem também um importante papel nessa tarefa que negaram na totalidade à administração.
Só a partir dos anos 50 surge uma perspectiva mais sistematizada com Schellenberg: este autor considera a existência de:
• Um valor primário (para a entidade produtora)
• Um valor secundário (para a investigação)
Pretende-se uma síntese das posições alemã e inglesa:
Conservar um máximo de informação, preservando um mínimo de documentos.
ARQUIVOS DISTRITAIS - Extensão Cultural

- Quinhentos anos de Imprensa em Portugal;
- Doação do Arquivo da Casa de São Payo;
- Congresso Festa Popular em Trás-os-Montes;
- Bragança – Páginas do Tempo. Documentos para a História da Cidade;
- Celebrações dos 450 anos da fundação da Diocese de Bragança -Miranda;
- Exposição sobre a História Urbana de Bragança;
- Exposição sobre o Abade Baçal;
- Inauguração das novas instalações do Arquivo Distrital de Bragança;
- “ Trás-os-Montes e Alto Douro: A construção de uma identidade”;
- Preservação da Memória – Liceu Emídio Garcia. In informação retirada da Revista BRIGANTIA (AFONSO, 2006);
- MOSTRA DOCUMENTAL - SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BRAGANÇA, a qual fui incumbido de organizar. Sobre esta temática, nunca se tinha feito uma exposição no Distrito.
1. No dia 5 de Março de 2009, em serviço do Arquivo e acompanhado pela Directora do Arquivo Distrital de Bragança, tive uma reunião agendada com o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Bragança para autorização de uma exposição no ADBGC, sobre a Santa Casa da Misericórdia de Bragança, na actividade de Extensão Cultural. O ADBGC é detentor, a título de depósito[1], do acervo documental da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (SCMBGC).
2. Dada a respectiva autorização pelo Provedor, presenciada pela Directora do ADBGC, fui incumbido de realizar uma exposição sobre a Santa Casa da Misericórdia. A exposição intitulou-se “Mostra Documental – Santa Casa da Misericórdia de Bragança”.
3. Indaguei o Inventário da SCMBGC e examinei vários documentos[2] relativos à mesma. Como a mostra foi praticada na Sala de Leitura, e só com seis vitrinas disponíveis, houve por bem, escolher o legado que tentasse refazer a história da SCMBGC ao longo do tempo e a sua actividade.
4. Foi preparado um cartaz, do qual se fizeram cópias, para difusão na cidade de Brigantia e um Convite oficial.
5. Foi feita a respectiva descrição dos documentos e procedeu-se à planificação de outros que se encontravam um pouco “enrolados” sobre si mesmos.
6. Foi feito um desdobrável sobre a Santa Casa da Misericórdia, onde se desenvolveu a origem da primeira Misericórdia em Portugal (Lisboa), pela Rainha Dona Leonor de Portugal, filha dos Infantes de Portugal Dom Fernando, 2º Duque de Viseu, e Dona Beatriz, em 15 de Agosto de 1498, casada que foi com o El-Rei Dom João II “O Príncipe Perfeito” e irmã de El-Rei Dom Manuel I e foi feita uma sumária introdução sobre a SCMBGC, sobre a sua instituição em 6 de Julho de 1518.
7. Na abertura da exposição, coube-me a mim apresentá-la e ressalvar o interesse dos documentos. Li em voz alta uma das 7 Obras Corporais da Misericórdia – “Assistir aos Enfermos” – e esse foi a divisa para na exposição, se salientar uma das valências da SCMBGC: a Farmácia. In CASTRO, 1948.
[1] O arquivo pode recolher a título definitivo ou de simples depósito, sem perda de direitos por parte dos seus proprietários e sem quaisquer encargos, arquivos públicos ou privados, cujos detentores os desejem ver preservados, organizados e acessíveis ao público e à investigação. Como exemplo, o Arquivo Distrital de Bragança tem depositado e acessível ao público o fundo da Santa Casa da Misericórdia de Bragança. De igual modo, também, a título de depósito é necessário preencher um auto de depósito, devidamente assinado pelo(a) representante de ambas as partes, no qual deve ainda constar o tempo de duração do depósito, e, se permite ou não a consulta desse acervo. Deve ainda constar uma guia de remessa de toda a documentação.
[2] A selecção da documentação é um pouco arbitrária, pois documentos que para mim são importantes para constar na exposição podem, ou não, ser adequados para constarem na exposição. Contudo, todos os documentos foram mostrados à Orientadora que viu nestes, um bom exemplo elucidativo da Extensão Cultural que fui incumbido de realizar. Da SCMBGC existem 21m.l.
L. Murta Gomes
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Avaliação da Biblioteca Escolar
Encontrei um artigo "Avaliação da Biblioteca Escolar: how high are standards?"
Achei interessante
Olga Nunes
SOMOS PORTVGVESES!

"Alexandre, Bispo, Servo dos Servos de Deus, ao Caríssimo filho em Cristo, Afonso, Ilustre Rei dos Portugueses, e a seus herdeiros, in perpetuum. Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. Deve a Sé Apostólica amar com sincero afecto e procurar atender eficazmente, em suas justas súplicas, os que a Providência divina escolheu para governo e salvação do povo. Por isso, Nós, atendemos às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a proteção de São Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos Sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. E para que mais te fervores em devoção e serviço ao príncipe dos apóstolos S. Pedro e à Santa Igreja de Roma, decidimos fazer a mesma concessão a teus herdeiros e, com a ajuda de Deus, prometemos defender-lha, quanto caiba em nosso apóstolico magistério"
In http://pt.wikipedia.org/wiki/Manifestis_Probatum
Avaliação Bibliotecas Universitárias
um instrumento fundamental para a gestão. Portanto pra tal é necessário fazer a sua inserção em todos os seus sectores uma unidade de informação para que avalie o conjunto de funções ou de algumas funções específicas.
Quais os critérios a utilizar?
Entre os critérios mais utilizados estão as normas, os custos, o esforço despendido,
o tempo de resposta, os diversos aspectos da qualidade (exaustividade, precisão, revocação,
novidade e validade) e as diversas formas de satisfação dos usuários.
Surge então uma questão: Como avaliar os serviços sem ter padrões estabelecidos para compará-los everificar se os procedimentos adoptados estão de acordo com as normas estabelecidas e quenormas seriam essas?
O estabelecimento de padrões para bibliotecas universitárias pode tornar-se numa
ferramenta poderosa e valiosa como instrumento de avaliação, auxiliando no planeamento global das bibliotecas e/ou unidades de informação e colaborando para o fornecimento de serviços de
alta qualidade em diferentes áreas.
Pode-se incluir itens relacionados às funções na Biblioteca, como administração, instalação, orçamento, pessoal, acervo, serviços e produtos.
No ano de 1995 a Association of College and Research libraries (ACRL) , como divisão da American library Association (ALA) , aprovou a versão final dos padrões para
bibliotecas universitárias elaborado pelo Comitê de Bibliotecas Universitárias :
1) Missão, metas e objetivos,
2) Coleção,
3) organização e materiais,
4)Staff,
5) Serviços,
6) Facilidades,
7) Administração e
8) Orçamento, incluindo três fórmulas específicas para formação e desenvolvimento de colecções, número de bibliotecários e espaço físico para coleção, staff e utilizadores.
Para que se obtenha a garantia da qualidade na implantação de um programa nas
bibliotecas é necessário que os bibliotecários desenvolvam padrões, medidas e indicadores
dentro de suas unidades, tendo como objectivo primordial as necessidades dos utilizadores como também a promoção para a sensibilidade do trabalho em equipa, implantando um treino contínuo para a execução plena das suas atividades técnicas quotidianas, utilizando adequadamente as estatísticas como parâmetros de avaliação para determinação de indicadores bons ou maus, através da interacção com seus clientes transformando suas expectativas em medidas quantitativas e qualitativas.
Se os bibliotecários estão em busca da excelência em suas bibliotecas, é preciso
que sejam feitas mudanças. Essas mudanças implicam no estabelecimento da missão, das metas, dos objetivos, dos padrões, das medidas de desempenho, dos indicadores, de treinamento contínuo e a absorção das novas tecnologias, tendo em vista as necessidades de seus clientes/utilizadores.
Deixamos algumas diretrizes qualitativas. Os padrões poderão ser divididos em : Missão e Metas, Coleção, Organização, Pessoal, Serviços e Orçamento:
a) Missão e Metas: o estabelecimento da missão da biblioteca é condição essencial para que se
possa ter um referencial a ser seguido e cumprido por todos. A utilização da
ferramenta auxiliar de qualidade, o planeamento estratégico será de grande valor para se
determinar futuras acções dentro do ambiente da biblioteca.
b) Colecção: estabelecer uma política de desenvolvimento de colecção escrita, integrada aos
programas de ensino e calcada em indicadores apontados mediante a reunião de
dados estatísticos de uso, idade, idioma e disponibilidade do acervo em nível local, regional
e nacional.
c) Organização: o material bibliográfico deverá estar organizado de forma mais acessível
possível , oferecendo aos seus utilzadores rápida recuperação da informação, Por outro lado, deve oferecer formação na utilização das novas tecnologias , como por exemplo, a Internet.
d) Pessoal: a determinação da quantidade de pessoal deverá ser proporcional ao número de
serviços e produtos oferecidos pela biblioteca. Cabe ressaltar que a qualidade do pessoal,
tanto de bibliotecários quanto de auxiliares de biblioteca, é condição importante para o
desenvolvimento das atividades na biblioteca. Sugere-se que o recrutamento e selecção de
pessoal esteja bem definido com relação às atribuições que irão exercer, como também que
a formação em serviço seja algo quotidiano. A avaliação de desempenho será um instrumento útil para que os bibliotecários possam avaliar e melhorar seu desempenho perante os utilizadores. Os directores de bibliotecas devem adotar uma postura empreendedora apoiando-se em idéias inovadoras e incentivado seu pessoal a ampliar seus horizontes mediante cursos de atualização e ou pós-graduação.
e) Serviços: os bibliotecários deverão utilizar metodologias apropriadas que auxiliem na
tomada de decisão para o oferecimento de novos serviços. A aplicação de técnicas de
"Marketing" e estudo de necessidades de seus utilizadores deverá ser essencial na definição dos
novos serviços como também na definição de parâmetros para avaliação e possível
melhoria dos serviços existentes.
f) Orçamento: a caracterização da biblioteca universitária como unidade pertencente a um orçamento. O bibliotecário deve estar preparado para plenar e administrar os recursos financeiros
Uma nova postura profissional deve ser adoptada nos ambientes das bibliotecas universitárias, motivando os adminstradores e todo o pessoal na utilização de novas técnicas de gestão,
construindo medidas , indicadores e padrões tendo em vista a competitividade e qualidade
de seus serviços.
Espero que seja útil...
in http://www.sibi.ufrj.br/snbu/snbu2002/oralpdf/94.a.pdf
Raquel
ARQUIVOS DISTRITAIS - Recursos Humanos

De considerar que nem 50% do quadro se depara completo o que justifica uma sobrecarga de trabalho ao pessoal actual. Estas adversidades e inconvenientes têm sido acumuladas com os Programas Operacionais Ocupacionais do Instituto de Emprego (AFONSO, 2006).
In informação retirada da Revista BRIGANTIA (AFONSO, 2006) e de acordo com o que presenciei durante o meu Estágio Curricular.
- Fazendo a avaliação e análise deste Arquivo, bem como dos outros, o que ressalta, claramente?
A falta de pessoas para trabalhar nos diversos quadros.
- Será possível fazer um trabalho profícuo com falta de Recursos Humanos?
Não. É extremamente complicado e uma autêntica “maratona”! Constatei isso quando para lá fui estagiar e sei, pelo que me foi dito pela minha Orientadora na Instituição, Directora e restantes funcionários, que eu dei um pequeno avanço a diversas coisas a pesquisar e a controlar e confirmar. Não imaginam a quantidade de vezes que os telefones tocavam – com chamadas do Brasil, na maioria – sobre pessoas que queriam ter acesso ao Registo de Baptismo de um seu antepassado, para obter a Cidadania Portuguesa! Por vezes diziam que o antepassado tinha nascido no Distrito de Bragança, sem mais referências! Outras vezes diziam o concelho em que tinha nascido (apontando sempre uma hipotética data de nascimento) e o nome dos Pais (quando sabiam!!!) do antepassado e nesse caso tínhamos que informar que esse concelho “A” tem inúmeras freguesias, mais os lugares associados. Era impraticável em alguns casos, mesmo tentando fazer um orçamento para a pesquisa, dada a falta de gente habilitada para trabalhar num Arquivo e se dedicar exclusivamente à Pesquisa Genealógica.
- Será admissível a falta de orçamento que se dedica aos Arquivos em geral?
As coisas, têm, claramente que ser alteradas…
- Pode um Arquivo funcionar – no caso do ADBGC – com apenas uma Técnica Superior, além da Direcção?
Com apenas uma Técnica Superior, não pode assegurar num curto espaço de tempo todas as solicitações que são endereçadas ao Arquivo. Com mais do que dois Técnicos Superiores, sim (?). Será?
- Devem os outros funcionários fazer tarefas que não lhes competem, devido à falta de Recursos Humanos?
Não. Esta situação não pode ser posta em prática assiduamente; pois os funcionários têm o seu devido papel na Instituição e pelos trabalhos “extra” não são remunerados!
Todos nós, quando nos dirigimos a uma Instituição, queremos ser bem atendidos, num curto espaço de tempo e dar crédito positivo à Instituição que visitámos por qualquer motivo. Aliás, num Arquivo Distrital, entre o pedido da documentação entregue ao funcionário pelo utilizador, até este receber a documentação há um longo caminho a percorrer! Só o Arquivo Distrital de Bragança tem oito depósitos, numerados alfabeticamente de “A a F”, em vários níveis, com uma área total aproximada de 1 461 metros quadrados!
1. Após a recepção do pedido dos utentes, segue-se o seguinte trajecto:
· Verificar se existe a documentação em causa;
· Localizar fisicamente o depósito;
· Localizar o maço, ou a caixa onde estão guardados os documentos;
· Fazer o percurso inverso e enviar a documentação para Sala de Leitura;
· Entregar a documentação ao utente.
Segundo normas de qualidade e de prestabilidade no ADBGC tenta-se não ultrapassar os 10 minutos entre o pedido e a entrega da documentação. É aliás um dos avaliadores de qualidade: a rapidez do serviço!
Luís Murta Gomes
Download de Livros
Para quem gosta de ler livros existe um site onde pode fazer download de livros desde Agatha Christie, passando por Alexandre Dumas até ao Dan Brown. E Luis, isto é para ti, tem também biografias!!! Tudo grátis. É aproveitar enquanto se pode para ler gratuitamente.
Deixo aqui o exemplo dos últimos livros baixados no site;
Últimos Livros Adicionados
1 - Eliane Ganem - Poema Peça
2 - Eliane Ganem - Curso de Tarot Completo
3 - Maria Aparecida Tamelini Martins - Eu e o Adolescente
4 - Igor Chiesse - Octofobia
5 - Christine Warren - Doses de Fantasia
6 - Michael Foucalt - A Arqueologia do Saber
7 - Katherine Paterson - Ponte Para Teribitia
8 - Mary Jo Putney - Série Anjos Caídos 06 - Falsa Identidade
9 - Mary Jo Putney - Série Anjos Caídos 05 - Arco-Íris Partido
10 - Mary Jo Putney - Série Anjos Caídos 04 - Anjo ou Patife
O site é então:
http://www.livrosparatodos.net/
Até já
Raquel
ARQUIVOS DISTRITAIS - DGARQ - TTOnline

Para todos aqueles que gostam de Genealogia - como é o meu caso - a DGARQ facilitou a investigação à distância de variada documentação.
Para tal criou a TTOnline, que é uma base de dados pesquisáveis, sobre vários temas e não apenas de Genealogia.
A página encontra-se sempre em actualização e há vários assuntos de interesse!
Basta aceder ao link: http://ttonline.dgarq.gov.pt
É um instrumento extremamente útil.
Um abraço a todos,
Luís
ARQUIVOS DISTRITAIS - A DGARQ
http://dgarq.gov.pt
A capacidade de aceder à informação está cada vez mais fácil, pois através da busca directa no site da DGARQ é possível encontrar diversa informação. O site é constituído por vários "links" que dão acesso às várias plataformas de interesse do utilizador. Por exemplo, o formulário de contacto de muitos Arquivos (além de mensagens que podem ser enviadas pelo contacto de correio electrónico dos respectivos Arquivos Distritais) é um exemplo de Informação e de Meta informação.
L. Murta Gomes
ARQUIVOS DISTRITAIS - ADBGC
1. As funções outorgadas ao Arquivo Distrital de Bragança ao longo da história, não se diferençaram muito.
2. O decreto-lei n.º 2858, de 29 de Novembro de 1916 que concebe a Biblioteca Pública, e, em anexo um Arquivo Distrital já relatava “...a necessidade de incorporar importantes espécies manuscritas e impressas existentes na região...” (AFONSO, 2006).
3. Com o decreto-lei n.º 46350 de 22 de Maio de 1965, a intenção orientadora e primordial era “...incorporar, conservar, reconhecer, inventariar e catalogar...”.
4. O decreto n.º 149/83 veio redefinir as competências. Compete ao Arquivo Distrital adoptar “...as funções de centro coordenador de todos os arquivos da zona: os estatais, os concelhios, os de demais instituições e até se possível, os particulares...” (AFONSO, 2006).
5. O Arquivo pode recolher a título definitivo ou de simples depósito, sem privação de direitos por parte dos seus donos e sem quaisquer impostos, arquivos públicos ou privados, cujos portadores os desejem ver afiançados, ordenados e acessíveis ao público e à indagação. Como exemplo, o Arquivo Distrital de Bragança tem, a título de depósito e acessível ao público, o fundo da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (AFONSO, 2006) e da Família SAMPAIO, de Vila Flor.
6. Pelo Decreto-Lei n.º 93/ 2007, foi constituída a Direcção Geral de Arquivos (DGARQ), que veio substituir o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT).
In informação retirada da Revista BRIGANTIA (AFONSO, 2006) e de acordo com o que presenciei durante o meu Estágio Curricular e normas da DGARQ/ TT.
Luís
O Twitter ganhou força e tornou-se muito popular. Muitas pessoas resolveram criar suas contas para manterem contacto com seus amigos, participar de comunidades, acompanhar promoções de lojas virtuais ou conhecer notícias dos seus sites favoritos. As empresas descobriram que o Twitter criava uma ligação muito próxima com o seu cliente, permitindo o acompanhamento da satisfação de uma marca e tornando essa relação mais humana e individualizada.
Para quem não sabe ou não conhece o twitter envio um link de um vídeo que explica o abc.
http://www.youtube.com/watch?v=njPTX5a8W8Y&feature=player_embedded#
Tomei a liberdade de criar um para nós
http://twitter.com/ALVMNI_PG_CID
Beijinhos
Raquel
ARQUIVOS DISTRITAIS - Deveres e Serviços

1. Os Arquivos Distritais têm como dever:
• Acolher os documentos das Conservatórias do Registo Civil e os livros de Registo Paroquiais; a documentação das Conservatórias de Registo Notarial; a documentação dos Tribunais, “os documentos dos serviços cessantes e todos os outros documentos que, nos termos da lei, devam recolher aos arquivos distritais”;
• Facilitar ajuda técnica em termos arquivísticos aos Arquivos do distrito que o requeiram;
• Agir como serviço de informação documental da região;
• Zelar pelo abrigo, comprovação e conservação dos Arquivos e Bibliotecas do distrito.
2. Serviços prestados pelos Arquivos Distritais:
• Facilitar o acesso à documentação – contudo com ressalvas – aos utentes que a solicitem;
• Reproduzir, por fotocópia ou (aqueles que já disponham do equipamento) CD – de acordo com a vontade do utente – explicando todo o procedimento em causa e orçamento de cada documento a reproduzir;
• Passar certidões necessárias;
• Oferecer um serviço de Extensão Cultural.
In informação retirada da Revista BRIGANTIA (AFONSO, 2006) e de acordo com o que presenciei durante o meu Estágio Curricular e normas da DGARQ/ TT.
Luís Murta Gomes
Notícia Interessante

Estava a tentar pesquisar na net para os trabalhinhos que estamos a fazer e vi uma notícia de que o google criou uma newsletter direcionada para bibliotecários, o Google Librarian Center que pode ser útil para trocar informações com profissionais de todo o mundo.
Deixo aqui também algumas perguntas que encontrei e que gostaria de discutir convosco:
1) Por que os cursos de biblioteconomia, de maneira geral, não adequam seus currículos para a realidade, não só do mercado de trabalho, mas do mercado de informação, cada vez mais digitalizado, interativo e interconectado?
2) Por que ainda hoje dá-se mais valor aos aspectos rigorosamente técnicos das atividades quotidianas de uma biblioteca, deixando de lado os aspectos sociais, tecnológicos e comunicacionais que são igualmente (em determinados casos, até mais) importantes?
3) Por que algumas disciplinas dedicam muitas horas para assuntos que poderiam ser tratados em pouco tempo?
4) Por que é tão difícil tornar a biblioteca atractiva para a sua comunidade de utilizadores, mesmo com poucos recursos?
5) Por que alguns bibliotecários ainda não pensam na informação como bem comum para a construção do conhecimento, mantendo importantes acervos inacessíveis ao público?
6) Por que temos dificuldades de colocar em prática a seguinte relação: biblioteca X internet? E que tal uma mais difícil: bibliotecário X tecnologia?
Obrigada
Até logo
Raquel
Marcar presença
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Ola Pessoal!!
Não posso deixar de dizer que o simbolo é de autoria do Luís.
Aproveito ainda para publicitar o blogue de leitura que criei para biblioteca de Lagares da Beira onde trabalho. Visitem, deixem os vossos comentários sobre os livros apresentados, ou outras sugestões de leitura.
Agradeço a vossa participação
http://cmohbllb.blogspot.com/search?updated-min=2009-01-01T00%3A00%3A00Z&updated-max=2010-01-01T00%3A00%3A00Z&max-results=6
Bjs
Olga Nunes
Olá a todos!!!
Aproveito para enviar uns links de uns vídeos que eu fiz sobre o blog no YouTube. Não consegui colocar aqui porque só se pode postar até ao máximo de 100 megas.
Espero que gostem. Depois digam qual é que gostaram mais.
http://www.youtube.com/watch?v=F6J87peHugQ
http://www.youtube.com/watch?v=n5vzl8TYhtE
http://www.youtube.com/watch?v=5H816gde_W4
Beijinhos
Raquel
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Aos Amigos e Colegas de C.I.D.
Olga, agradeço que tenhas criado o Blog! A página está bonita!
Um abraço a todos,
L. Murta Gomes