sábado, 7 de novembro de 2009

Jantar de despedida

ola
como é do conhecimento de todos os colegas, vamos realizar um jantar de despedida no dia 11 de Dezembro.
Gostariamos de convidar todos os professores desta pós graduação para se juntarem ao grupo.

Margarida e Paula

bibliotecas digitais

bom dia a todos
deixo aqui um link que considero interessante
www.dominiopublico.gov.br
aqui podemos fazer pesquisa e encontrar uma variedade de obras em português em formato digital.
boas leituras

Margarida e Paula

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Norma 1162

Encontrei as referências à norma que é muito útil para nós. Transcrevo então o texto e deixo o link

ISO 11620: 2004 Indicadores de desempenho de Bibliotecas

Tabela de conteúdo

[esconder]

ISO 11620:2004 Pretende:

  • adoptar o uso de indicadores de performance
  • divulgar métodos para medir o desempenho

Procedimentos da Norma

  • especifica requisitos dum indicador
  • estabelece conjuntos de indicadores a adoptar
  • indica a forma de os implementar

Antecedentes da norma ISO 11620

Norma 9004-2 - gestão da qualidade e elementos do sistema de qualidade - parte 2: linhas de orientação para os serviços.

Grelha Descritiva

Nome:

Cada indicador tem um nome único;

Objectivo:

um objectivo explícito em função do serviço, da actividade ou do uso dos recursos a avaliar

Âmbito de aplicação:

estabelece a que tipos de bibliotecas se aplica, se pode ser usado em comparações e se sim com que limitações;

Definição:

cada indicador é definido em termos dos dados a coligir e da relação entre os dados

Método:

dados e cálculos devem ser descritos de forma concisa. Podem ser descritos métodos equivalentes quando dados e cálculos diferentes são utilizados para produzir um mesmo indicador. É indicado em primeiro lugar o método de aplicação mais generalizado

Interpretação e factores que afectam o indicador:

é fornecida informação:

  • para interpretação dos resultados;
  • sobre variabilidade esperada (sazonalidade, horas do dia);
  • sobre factores internos ou externos que possam afectar resultados para ajudar a utilizar o indicador como ferramenta de diagnóstico e distinguir as acções que podem contribuir para alterar a pontuação

Fontes:

pode ser indicada bibliografia que documente a fonte do indicador; se o nome usado na norma for diferente do indicado na bibliografia indica-se o nome original entre parênteses após a referência;

Indicadores relacionados:

será feita menção a outros indicadores eventualmente relacionados com o que está a ser estudado

Objectivos dos Indicadores

  • facilitar o controlo ao nível do processo de gestão
  • servir de base de referência e de diálogo entre o pessoal, entidades financiadoras e a comunidade de utilizadores
  • Objectivo secundário
    Comparação de organizações equivalentes

Selecção dos Indicadores

Factores que influenciam a selecção dos indicadores:

  • vai ajudar o gestor da biblioteca, a entidade financiadora e a população a servir?
  • bibliotecário tem a percepção de alguma área ou actividade que não está a funcionar o melhor possível?
  • Qual o nível de esforço que o pessoal da biblioteca pode dispender para recolher e analisar dados necessários (conhecimento prático de procedimentos estatísticos) à produção de indicadores de desempenho?
  • Há alguma autoridade externa a exigir dados sobre serviços prestados? (decidir se os mesmos podem ser usados para indicadores de desempenho)

Limitação dos Indicadores

Comparabilidade dos dados e dos indicadores

Critérios de comparação entre diferentes bibliotecas:

  • a) a missão, fins e objectivos
  • b) o desempenho numa série de indicadores
  • c) os recursos
  • d) os grupos de utilizadores
  • e) a estrutura administrativa
  • f) os procedimentos

Até daqui a pouquinho

Raquel

avaliação

Peço que tentem focar-se na avaliação dos serviços e na aplicação da iso 11620

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ADBGC - Metainformação e Informação



  1. A castanho podem ver um exemplo de Metainformação do próprio Arquivo. Por exemplo: o utente não sabe que número de requisição lhe vai ser atribuído.
  2. A verde, um exemplo de Informação (preenchida pelo utilizador), que o ADBGC à partida não sabe.

Esta é a Ficha de Leitor (anverso) em uso actual no Arquivo Distrital de Bragança. Notem que apesar da nota do próprio ADBGC (no canto superior esquerdo) - "A preencher pelo leitor" - esta não é tomada em conta pelo leitor, pois pela minha experiência de utilizador e de estagiário, constatei que o leitor questionava muitas vezes, algo do género: "- Mas sou eu que tenho que preencher a cota? Qual cota?". Esta operação era sempre realizada por um funcionário.

Com este exemplo aprendemos, também, que podem surgir dúvidas. Foi uma das críticas que apontei, quando fui a primeira vez ao ADBGC como utilizador em 2000. E foi, também, uma sugestão minha retirar aquela frase, durante o Estágio, ou proceder-se à realização de uma nova Ficha de leitor. Mas nada foi feito, porque não há Recursos Humanos (vide mensagem: ARQUIVOS DISTRITAIS - Recursos Humanos) e há sempre muito trabalho a fazer!

L. Murta Gomes

ARQUIVOS DISTRITAIS - Avaliação e Gestão de Documentos

"Nesta área, a produção de normas e orientações é particularmente importante dados os poucos recursos informativos existentes em português e adaptados à realidade nacional. Pretende-se a qualificação dos sistemas de arquivo das organizações através da melhoria dos processos de gestão documental. A perspectiva da DGARQ nesta área é integradora considerando-se que não deve haver distinção na gestão de documentos electrónicos e convencionais. Nessa medida os documentos editados articulam as duas realidades". In http://www.dgarq.gov.pt/page/2/?s=avaliacao

Acedam ao link e verão os procedimentos que a DGARQ/ TT está a implementar no seu próprio serviço de Avaliação e Gestão Documental.


L. Murta Gomes

ARQUIVOS DISTRITAIS - Eliminação Documental









O que é a Eliminação Documental?



  • É o acto de destruir documentos, de um organismo, que não considera pertinente a sua manutenção, não lhe atribuindo um valor secundário que justifique a sua preservação e conservação futuras.


O sistema de eliminação fica ao critério do organismo produtor e depositário da documentação e deve ter em conta os preceitos de confidencialidade e racionalidade. Faz-se um Auto de Eliminação que servirá de prova da eliminação.



O Auto de Eliminação deve ter os seguintes itens:

  • Data de eliminação;
  • Nome da entidade;
  • Localidade;
  • Processo de eliminação utilizado;
  • Documento onde se autoriza a eliminação (relatório, despacho, portaria);
  • Assinaturas dos responsáveis (arquivo e organismo);
  • Relação dos documentos a eliminar.



In Manual para a Gestão de Documentos. Lisboa: IAN/TT, 1998.



Para mais informações sobre os procedimentos, desta conduta, visitem o link seguinte: http://joaquim_ribeiro.web.simplesnet.pt/Arquivo/Avaliacao.htm

Um abraço a todos,

L. Murta Gomes

Modo de utilização

Vejo que esta ferramenta já está a ser utilizada.
Podendo colocar assuntos conexos, deverão preferir os temas de avaliação de unidades de informação. Bibliotecas e Arquivos. O Luis deve procurar mais nesta área. Poderão e deverão colocar os textos ou links para aceder a esses textos e colocar os vossos próprios comentários. Os textos de uns poderão e deverão ser comentados pelos outros. De preferência em post e nem tanto em comentário.

Bom Dia

Raquel:

Do que eu percebi, o professor pretende que nós, neste blogue ponhamos bibliografia pesquisada, em forma de link, dado que, não podemos copiar tudo, por causa dos direitos de autor, e alguns artigos de reflexão feitos por nós que gerem discussão, principalmente sobre o assunto Avaliação de Centros de Documentação.

Bjs

Olga Nunes

Dúvida sobe blog

Olá a todos

Queria colocar uma questão e agradecia os vossos comentários... Eu não compreendi muito bem o que o professor disse na aula... No blog temos que colocar um resumo de todos os artigos que pesquisamos ou basta apenas uma pequena reflexão sobre aquilo que lemos?

Obrigada a todos

Beijinhos

Raquel

Novos Caminhos da Avaliação de Informação

Como não coube tudo na 1ª mensagem, aqui vai o resto:

Proposta de um novo modelo
A nova perspectiva assume a Informação, e não o documento, como objecto de trabalho e de estudo, a adopção do método de investigação quadripolar.
Informação: conjunto estruturado de representações mentais codificadas (símbolos significantes) socialmente contextualizadas e passíveis de serem registadas num qualquer suporte material e, portanto, comunicadas de forma assíncrona e multi-direccionada.

Recorrendo ao método quadripolar, a componente tecnicista perde a importância que até então assumia, passando a ser relativizada, pois enquadra-se no pólo técnico, onde se enquadram também diversas operações:
 A observação directa/indirecta (de casos ou variáveis / problemas) – através de questionários, entrevistas…
 A experimentação – em laboratório (campo artificial, fechado e controlado)
 A análise/avaliação retrospectiva e prospectiva – sujeitar os resultados da observação e/ou experimentação a um exame que permita fazer generalizações e analogias cientificamente válidas.
A adaptação desta 3ª operação ao campo científico da Informação implica a presença de outras operações: a descrição, a análise de conteúdo, a indexação e o controlo de autoridade. Estas operações permitem pôr em evidência as propriedades intrínsecas e intervir no processo (memória, transferência e uso) da Informação.
Implicações que se prendem com os procedimentos inerentes à avaliação:
a. Eleger a Informação como objecto de trabalho e de estudo implica conhecer o seu contexto de produção, o uso que foi ou é dado a essa informação (utilizadores, com que fim a usam, como a pesquisam, com que frequência).
b. Assumir o Arquivo, a Biblioteca ou o serviço de informação como sistema de informação obriga a definir com rigor os limites da estrutura desse sistema, as suas relações com outros elementos do mesmo universo sistémico, a determinar a existência (ou não) de subsistemas e a identificar as funções desempenhadas pelas diversas componentes do sistema.
c. Entender o trabalho do profissional da informação como um processo investigativo que visa conhecer com rigor a realidade informacional em análise tem várias consequências, assumindo o papel de cientista da informação que recorre a uma metodologia científica e que questiona a própria actuação.
d. Aplicar o método de investigação quadripolar põe a tónica na análise orgânico-funcional.
e. Por vezes é preciso adoptar medidas “profilácticas” regulares destinadas a optimizar o funcionamento do próprio sistema de informação (avaliação retro/prospectiva) – permite detectar redundâncias e desperdícios informacionais.
f. Em suma, chegar a resultados de trabalho sobre a informação mais rigorosos, consistentes e eficazes, é uma forma de contribuir para a produção de um conhecimento científico.
Sendo assim, a proposta de um novo modelo para enquadrar os procedimentos inerentes à avaliação do fluxo da informação assenta em diversos critérios:
 A pertinência – pertença à acção de alguém ou de alguma entidade;
 A densidade – saber se um acto ou documento é primário/original, com ou sem duplicação/cópia exacta ou se é secundário com ou sem duplicação/cópia;
 A frequência – quantificação da periocidade de uso/acesso à informação, quer na fase de produção/recepção, quer na fase imediatamente posterior.

espero que tenham gostado,

Elisabete M.

Novos Caminhos da Avaliação de Informação

Olá pessoal. aqui vai um resumo de um artigo da professora Fernanda Ribeiro sobre avaliação. encontra-se disponível na Biblioteca digital da FLUP.
Novos Caminhos da Avaliação de InformaçãoNovos Caminhos da Avaliação de Informação
Fernanda Ribeiro
Os procedimentos de avaliação na área da Ciências da Informação (CI) encontram-se dispersos. Esta dispersão integra inúmeras facetas passíveis de serem constituídas como objecto de avaliação.
1- Os fundamentos teóricos para a prática da avaliação de serviços de informação devem ser procurados nas ciências da Administração e da Gestão. Avaliar o desempenho de serviços de informação não é diferente de avaliar outros serviços. A vasta literatura nesta área, contudo, revela uma ausência de estudos sobre o desempenho dos serviços de arquivo. O enfoque dos estudos recentes situa-se na questão da qualidade – Gestão da Qualidade.
A ISO (Organismo Internacional de normalização) tratou também esta questão da qualidade, elaborando normas que pretendem implementar sistemas de gestão da qualidade.
2- Quanto à avaliação dos instrumentos de recuperação da informação, os estudos debruçam-se sobre a qualidade do tratamento técnico medida em função das necessidades específicas dos utilizadores. Este enfoque faz parte de uma faceta anterior da avaliação, pois o desempenho dos serviços de informação passa, entre outras coisas, pela avaliação dos instrumentos que possibilitam a recuperação da informação; é de referir que a fundamentação para esta última abordagem tem por base estudos levados a cabo nos anos 50 e 60.
De um modo geral, a avaliação tem procurado comparar o desempenho de diferentes sistemas, testar a eficácia de sistemas concretos ou avaliar resultados da recuperação da informação para determinar a qualidade dos instrumentos de pesquisa, designadamente a qualidade das linguagens de indexação.
Mais recentemente, a tendência aponta mais noutro sentido: procura enfatizar mais as necessidades dos utilizadores.
3- A avaliação do fluxo de informação é prioritária. Estes estudos têm-se desenvolvido sobretudo na área da arquivística, devido à necessidade de eliminar documentos para libertar espaço.
As preocupações dos arquivistas fazem-se sentir mais prementemente no período que medeia entre as duas guerras mundiais, consequência do aumento considerável da produção de documentos, o que levou as administrações e os arquivistas a encarar o problema de forma mais determinada.
Por exemplo, em Inglaterra, a tarefa das eliminações era deixada a cargo das administrações; já na Alemanha, os arquivistas assumem também um importante papel nessa tarefa que negaram na totalidade à administração.
Só a partir dos anos 50 surge uma perspectiva mais sistematizada com Schellenberg: este autor considera a existência de:
• Um valor primário (para a entidade produtora)
• Um valor secundário (para a investigação)
Pretende-se uma síntese das posições alemã e inglesa:
Conservar um máximo de informação, preservando um mínimo de documentos.

ARQUIVOS DISTRITAIS - Extensão Cultural


Os Arquivos públicos têm o papel de abrigar, proteger, resguardar e organizar fundos documentais, para poder fornecer informações ao utilizador. Para além dessa habilitação, que legitima a sua fundação e desenvolvimento, cumpre-lhe ainda uma actividade: a EXTENSÃO CULTURAL .


Como Instituição de dinamização cultural na zona do Nordeste Transmontano, o ADBGC, foi palco de vários eventos, tais como:


  • Quinhentos anos de Imprensa em Portugal;

  • Doação do Arquivo da Casa de São Payo;

  • Congresso Festa Popular em Trás-os-Montes;

  • Bragança – Páginas do Tempo. Documentos para a História da Cidade;

  • Celebrações dos 450 anos da fundação da Diocese de Bragança -Miranda;

  • Exposição sobre a História Urbana de Bragança;

  • Exposição sobre o Abade Baçal;

  • Inauguração das novas instalações do Arquivo Distrital de Bragança;

  • “ Trás-os-Montes e Alto Douro: A construção de uma identidade”;

  • Preservação da Memória – Liceu Emídio Garcia. In informação retirada da Revista BRIGANTIA (AFONSO, 2006);



  • MOSTRA DOCUMENTAL - SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BRAGANÇA, a qual fui incumbido de organizar. Sobre esta temática, nunca se tinha feito uma exposição no Distrito.

1. No dia 5 de Março de 2009, em serviço do Arquivo e acompanhado pela Directora do Arquivo Distrital de Bragança, tive uma reunião agendada com o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Bragança para autorização de uma exposição no ADBGC, sobre a Santa Casa da Misericórdia de Bragança, na actividade de Extensão Cultural. O ADBGC é detentor, a título de depósito[1], do acervo documental da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (SCMBGC).


2. Dada a respectiva autorização pelo Provedor, presenciada pela Directora do ADBGC, fui incumbido de realizar uma exposição sobre a Santa Casa da Misericórdia. A exposição intitulou-se “Mostra Documental – Santa Casa da Misericórdia de Bragança”.


3. Indaguei o Inventário da SCMBGC e examinei vários documentos[2] relativos à mesma. Como a mostra foi praticada na Sala de Leitura, e só com seis vitrinas disponíveis, houve por bem, escolher o legado que tentasse refazer a história da SCMBGC ao longo do tempo e a sua actividade.


4. Foi preparado um cartaz, do qual se fizeram cópias, para difusão na cidade de Brigantia e um Convite oficial.


5. Foi feita a respectiva descrição dos documentos e procedeu-se à planificação de outros que se encontravam um pouco “enrolados” sobre si mesmos.


6. Foi feito um desdobrável sobre a Santa Casa da Misericórdia, onde se desenvolveu a origem da primeira Misericórdia em Portugal (Lisboa), pela Rainha Dona Leonor de Portugal, filha dos Infantes de Portugal Dom Fernando, 2º Duque de Viseu, e Dona Beatriz, em 15 de Agosto de 1498, casada que foi com o El-Rei Dom João II “O Príncipe Perfeito” e irmã de El-Rei Dom Manuel I e foi feita uma sumária introdução sobre a SCMBGC, sobre a sua instituição em 6 de Julho de 1518.


7. Na abertura da exposição, coube-me a mim apresentá-la e ressalvar o interesse dos documentos. Li em voz alta uma das 7 Obras Corporais da Misericórdia – “Assistir aos Enfermos” – e esse foi a divisa para na exposição, se salientar uma das valências da SCMBGC: a Farmácia. In CASTRO, 1948.




[1] O arquivo pode recolher a título definitivo ou de simples depósito, sem perda de direitos por parte dos seus proprietários e sem quaisquer encargos, arquivos públicos ou privados, cujos detentores os desejem ver preservados, organizados e acessíveis ao público e à investigação. Como exemplo, o Arquivo Distrital de Bragança tem depositado e acessível ao público o fundo da Santa Casa da Misericórdia de Bragança. De igual modo, também, a título de depósito é necessário preencher um auto de depósito, devidamente assinado pelo(a) representante de ambas as partes, no qual deve ainda constar o tempo de duração do depósito, e, se permite ou não a consulta desse acervo. Deve ainda constar uma guia de remessa de toda a documentação.

[2] A selecção da documentação é um pouco arbitrária, pois documentos que para mim são importantes para constar na exposição podem, ou não, ser adequados para constarem na exposição. Contudo, todos os documentos foram mostrados à Orientadora que viu nestes, um bom exemplo elucidativo da Extensão Cultural que fui incumbido de realizar. Da SCMBGC existem 21m.l.

L. Murta Gomes

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Avaliação da Biblioteca Escolar

Boa noite

Encontrei um artigo "Avaliação da Biblioteca Escolar: how high are standards?"

Achei interessante

Olga Nunes

SOMOS PORTVGVESES!

Bula MANIFESTIS PROBATVM dada por Sua Santidade o Papa Alexandre III em 1179. Declaração de Independência do Condado Portucalense, reconhecida pelo Vaticano, relativamente ao Reino de Leão e Castela, declarando Dom Afonso Henriques como Rei


"Alexandre, Bispo, Servo dos Servos de Deus, ao Caríssimo filho em Cristo, Afonso, Ilustre Rei dos Portugueses, e a seus herdeiros, in perpetuum. Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. Deve a Sé Apostólica amar com sincero afecto e procurar atender eficazmente, em suas justas súplicas, os que a Providência divina escolheu para governo e salvação do povo. Por isso, Nós, atendemos às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a proteção de São Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos Sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. E para que mais te fervores em devoção e serviço ao príncipe dos apóstolos S. Pedro e à Santa Igreja de Roma, decidimos fazer a mesma concessão a teus herdeiros e, com a ajuda de Deus, prometemos defender-lha, quanto caiba em nosso apóstolico magistério"

In http://pt.wikipedia.org/wiki/Manifestis_Probatum


Avaliação Bibliotecas Universitárias

A avaliação das atividades de informação não é apenas um exercício teórico, mas
um instrumento fundamental para a gestão. Portanto pra tal é necessário fazer a sua inserção em todos os seus sectores uma unidade de informação para que avalie o conjunto de funções ou de algumas funções específicas.

Quais os critérios a utilizar?

Entre os critérios mais utilizados estão as normas, os custos, o esforço despendido,
o tempo de resposta, os diversos aspectos da qualidade (exaustividade, precisão, revocação,
novidade e validade) e as diversas formas de satisfação dos usuários.

Surge então uma questão: Como avaliar os serviços sem ter padrões estabelecidos para compará-los everificar se os procedimentos adoptados estão de acordo com as normas estabelecidas e quenormas seriam essas?

O estabelecimento de padrões para bibliotecas universitárias pode tornar-se numa
ferramenta poderosa e valiosa como instrumento de avaliação, auxiliando no planeamento global das bibliotecas e/ou unidades de informação e colaborando para o fornecimento de serviços de
alta qualidade em diferentes áreas.

Pode-se incluir itens relacionados às funções na Biblioteca, como administração, instalação, orçamento, pessoal, acervo, serviços e produtos.

No ano de 1995 a Association of College and Research libraries (ACRL) , como divisão da American library Association (ALA) , aprovou a versão final dos padrões para
bibliotecas universitárias elaborado pelo Comitê de Bibliotecas Universitárias :
1) Missão, metas e objetivos,
2) Coleção,
3) organização e materiais,
4)Staff,
5) Serviços,
6) Facilidades,
7) Administração e
8) Orçamento, incluindo três fórmulas específicas para formação e desenvolvimento de colecções, número de bibliotecários e espaço físico para coleção, staff e utilizadores.

Para que se obtenha a garantia da qualidade na implantação de um programa nas
bibliotecas é necessário que os bibliotecários desenvolvam padrões, medidas e indicadores
dentro de suas unidades, tendo como objectivo primordial as necessidades dos utilizadores como também a promoção para a sensibilidade do trabalho em equipa, implantando um treino contínuo para a execução plena das suas atividades técnicas quotidianas, utilizando adequadamente as estatísticas como parâmetros de avaliação para determinação de indicadores bons ou maus, através da interacção com seus clientes transformando suas expectativas em medidas quantitativas e qualitativas.


Se os bibliotecários estão em busca da excelência em suas bibliotecas, é preciso
que sejam feitas mudanças. Essas mudanças implicam no estabelecimento da missão, das metas, dos objetivos, dos padrões, das medidas de desempenho, dos indicadores, de treinamento contínuo e a absorção das novas tecnologias, tendo em vista as necessidades de seus clientes/utilizadores.

Deixamos algumas diretrizes qualitativas. Os padrões poderão ser divididos em : Missão e Metas, Coleção, Organização, Pessoal, Serviços e Orçamento:

a) Missão e Metas: o estabelecimento da missão da biblioteca é condição essencial para que se
possa ter um referencial a ser seguido e cumprido por todos. A utilização da
ferramenta auxiliar de qualidade, o planeamento estratégico será de grande valor para se
determinar futuras acções dentro do ambiente da biblioteca.

b) Colecção: estabelecer uma política de desenvolvimento de colecção escrita, integrada aos
programas de ensino e calcada em indicadores apontados mediante a reunião de
dados estatísticos de uso, idade, idioma e disponibilidade do acervo em nível local, regional
e nacional.

c) Organização: o material bibliográfico deverá estar organizado de forma mais acessível
possível , oferecendo aos seus utilzadores rápida recuperação da informação, Por outro lado, deve oferecer formação na utilização das novas tecnologias , como por exemplo, a Internet.

d) Pessoal: a determinação da quantidade de pessoal deverá ser proporcional ao número de
serviços e produtos oferecidos pela biblioteca. Cabe ressaltar que a qualidade do pessoal,
tanto de bibliotecários quanto de auxiliares de biblioteca, é condição importante para o
desenvolvimento das atividades na biblioteca. Sugere-se que o recrutamento e selecção de
pessoal esteja bem definido com relação às atribuições que irão exercer, como também que
a formação em serviço seja algo quotidiano. A avaliação de desempenho será um instrumento útil para que os bibliotecários possam avaliar e melhorar seu desempenho perante os utilizadores. Os directores de bibliotecas devem adotar uma postura empreendedora apoiando-se em idéias inovadoras e incentivado seu pessoal a ampliar seus horizontes mediante cursos de atualização e ou pós-graduação.

e) Serviços: os bibliotecários deverão utilizar metodologias apropriadas que auxiliem na
tomada de decisão para o oferecimento de novos serviços. A aplicação de técnicas de
"Marketing" e estudo de necessidades de seus utilizadores deverá ser essencial na definição dos
novos serviços como também na definição de parâmetros para avaliação e possível
melhoria dos serviços existentes.

f) Orçamento: a caracterização da biblioteca universitária como unidade pertencente a um orçamento. O bibliotecário deve estar preparado para plenar e administrar os recursos financeiros

Uma nova postura profissional deve ser adoptada nos ambientes das bibliotecas universitárias, motivando os adminstradores e todo o pessoal na utilização de novas técnicas de gestão,
construindo medidas , indicadores e padrões tendo em vista a competitividade e qualidade
de seus serviços.

Espero que seja útil...

in http://www.sibi.ufrj.br/snbu/snbu2002/oralpdf/94.a.pdf

Raquel

ARQUIVOS DISTRITAIS - Recursos Humanos

O Arquivo Distrital de Bragança, bem como os restantes Arquivos – pelo que me vou apercebendo nas minhas pesquisas – tem carências de recursos humanos, dispondo à data de 2006, no quadro na área técnica apenas de uma Técnica Superior de Arquivo, apesar de o quadro considerar quatro lugares para Técnicos Superiores de Arquivo (AFONSO, 2006).

De considerar que nem 50% do quadro se depara completo o que justifica uma sobrecarga de trabalho ao pessoal actual. Estas adversidades e inconvenientes têm sido acumuladas com os Programas Operacionais Ocupacionais do Instituto de Emprego (AFONSO, 2006).



In informação retirada da Revista BRIGANTIA (AFONSO, 2006) e de acordo com o que presenciei durante o meu Estágio Curricular.



  • Fazendo a avaliação e análise deste Arquivo, bem como dos outros, o que ressalta, claramente?
    A falta de pessoas para trabalhar nos diversos quadros.



  • Será possível fazer um trabalho profícuo com falta de Recursos Humanos?
    Não. É extremamente complicado e uma autêntica “maratona”! Constatei isso quando para lá fui estagiar e sei, pelo que me foi dito pela minha Orientadora na Instituição, Directora e restantes funcionários, que eu dei um pequeno avanço a diversas coisas a pesquisar e a controlar e confirmar. Não imaginam a quantidade de vezes que os telefones tocavam – com chamadas do Brasil, na maioria – sobre pessoas que queriam ter acesso ao Registo de Baptismo de um seu antepassado, para obter a Cidadania Portuguesa! Por vezes diziam que o antepassado tinha nascido no Distrito de Bragança, sem mais referências! Outras vezes diziam o concelho em que tinha nascido (apontando sempre uma hipotética data de nascimento) e o nome dos Pais (quando sabiam!!!) do antepassado e nesse caso tínhamos que informar que esse concelho “A” tem inúmeras freguesias, mais os lugares associados. Era impraticável em alguns casos, mesmo tentando fazer um orçamento para a pesquisa, dada a falta de gente habilitada para trabalhar num Arquivo e se dedicar exclusivamente à Pesquisa Genealógica.



  • Será admissível a falta de orçamento que se dedica aos Arquivos em geral?
    As coisas, têm, claramente que ser alteradas…



  • Pode um Arquivo funcionar – no caso do ADBGC – com apenas uma Técnica Superior, além da Direcção?
    Com apenas uma Técnica Superior, não pode assegurar num curto espaço de tempo todas as solicitações que são endereçadas ao Arquivo. Com mais do que dois Técnicos Superiores, sim (?). Será?



  • Devem os outros funcionários fazer tarefas que não lhes competem, devido à falta de Recursos Humanos?
    Não. Esta situação não pode ser posta em prática assiduamente; pois os funcionários têm o seu devido papel na Instituição e pelos trabalhos “extra” não são remunerados!


Todos nós, quando nos dirigimos a uma Instituição, queremos ser bem atendidos, num curto espaço de tempo e dar crédito positivo à Instituição que visitámos por qualquer motivo. Aliás, num Arquivo Distrital, entre o pedido da documentação entregue ao funcionário pelo utilizador, até este receber a documentação há um longo caminho a percorrer! Só o Arquivo Distrital de Bragança tem oito depósitos, numerados alfabeticamente de “A a F”, em vários níveis, com uma área total aproximada de 1 461 metros quadrados!



1. Após a recepção do pedido dos utentes, segue-se o seguinte trajecto:

· Verificar se existe a documentação em causa;
· Localizar fisicamente o depósito;
· Localizar o maço, ou a caixa onde estão guardados os documentos;
· Fazer o percurso inverso e enviar a documentação para Sala de Leitura;
· Entregar a documentação ao utente.


Segundo normas de qualidade e de prestabilidade no ADBGC tenta-se não ultrapassar os 10 minutos entre o pedido e a entrega da documentação. É aliás um dos avaliadores de qualidade: a rapidez do serviço!

Luís Murta Gomes

Download de Livros

Existe algo que eu gosto muito de fazer desde a minha infância: ler.Gosto de ler livros policiais, livros de história, livros de poesia... Enfim gosto simplesmente de ler e de escrever também. Infelizmente agora o tempo é muito pouco para o fazer.

Para quem gosta de ler livros existe um site onde pode fazer download de livros desde Agatha Christie, passando por Alexandre Dumas até ao Dan Brown. E Luis, isto é para ti, tem também biografias!!! Tudo grátis. É aproveitar enquanto se pode para ler gratuitamente.

Deixo aqui o exemplo dos últimos livros baixados no site;

Últimos Livros Adicionados

1 - Eliane Ganem - Poema Peça
2 - Eliane Ganem - Curso de Tarot Completo
3 - Maria Aparecida Tamelini Martins - Eu e o Adolescente
4 - Igor Chiesse - Octofobia
5 - Christine Warren - Doses de Fantasia
6 - Michael Foucalt - A Arqueologia do Saber
7 - Katherine Paterson - Ponte Para Teribitia
8 - Mary Jo Putney - Série Anjos Caídos 06 - Falsa Identidade
9 - Mary Jo Putney - Série Anjos Caídos 05 - Arco-Íris Partido
10 - Mary Jo Putney - Série Anjos Caídos 04 - Anjo ou Patife

O site é então:

http://www.livrosparatodos.net/

Até já

Raquel

ARQUIVOS DISTRITAIS - DGARQ - TTOnline


Para todos aqueles que gostam de Genealogia - como é o meu caso - a DGARQ facilitou a investigação à distância de variada documentação.

Para tal criou a TTOnline, que é uma base de dados pesquisáveis, sobre vários temas e não apenas de Genealogia.

A página encontra-se sempre em actualização e há vários assuntos de interesse!

Basta aceder ao link: http://ttonline.dgarq.gov.pt

É um instrumento extremamente útil.

Um abraço a todos,
Luís

ARQUIVOS DISTRITAIS - A DGARQ

A Direcção-Geral de Arquivos convida, através do seu site, à divulgação das suas informações pertinentes em todas as áreas de interesse e estudo. Para tal, disponibiliza a "rede" de contactos dos Arquivos que estão directamente dependentes da tutoria da DGARQ.

http://dgarq.gov.pt

A capacidade de aceder à informação está cada vez mais fácil, pois através da busca directa no site da DGARQ é possível encontrar diversa informação. O site é constituído por vários "links" que dão acesso às várias plataformas de interesse do utilizador. Por exemplo, o formulário de contacto de muitos Arquivos (além de mensagens que podem ser enviadas pelo contacto de correio electrónico dos respectivos Arquivos Distritais) é um exemplo de Informação e de Meta informação.

L. Murta Gomes

ARQUIVOS DISTRITAIS - ADBGC


1. As funções outorgadas ao Arquivo Distrital de Bragança ao longo da história, não se diferençaram muito.
2. O decreto-lei n.º 2858, de 29 de Novembro de 1916 que concebe a Biblioteca Pública, e, em anexo um Arquivo Distrital já relatava “...a necessidade de incorporar importantes espécies manuscritas e impressas existentes na região...” (AFONSO, 2006).
3. Com o decreto-lei n.º 46350 de 22 de Maio de 1965, a intenção orientadora e primordial era “...incorporar, conservar, reconhecer, inventariar e catalogar...”.
4. O decreto n.º 149/83 veio redefinir as competências. Compete ao Arquivo Distrital adoptar “...as funções de centro coordenador de todos os arquivos da zona: os estatais, os concelhios, os de demais instituições e até se possível, os particulares...” (AFONSO, 2006).
5. O Arquivo pode recolher a título definitivo ou de simples depósito, sem privação de direitos por parte dos seus donos e sem quaisquer impostos, arquivos públicos ou privados, cujos portadores os desejem ver afiançados, ordenados e acessíveis ao público e à indagação. Como exemplo, o Arquivo Distrital de Bragança tem, a título de depósito e acessível ao público, o fundo da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (AFONSO, 2006) e da Família SAMPAIO, de Vila Flor.
6. Pelo Decreto-Lei n.º 93/ 2007, foi constituída a Direcção Geral de Arquivos (DGARQ), que veio substituir o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT).

In informação retirada da Revista BRIGANTIA (AFONSO, 2006) e de acordo com o que presenciei durante o meu Estágio Curricular e normas da DGARQ/ TT.

Luís

Twitter

Já ouviste falar no twitter?

O Twitter ganhou força e tornou-se muito popular. Muitas pessoas resolveram criar suas contas para manterem contacto com seus amigos, participar de comunidades, acompanhar promoções de lojas virtuais ou conhecer notícias dos seus sites favoritos. As empresas descobriram que o Twitter criava uma ligação muito próxima com o seu cliente, permitindo o acompanhamento da satisfação de uma marca e tornando essa relação mais humana e individualizada.

Para quem não sabe ou não conhece o twitter envio um link de um vídeo que explica o abc.

http://www.youtube.com/watch?v=njPTX5a8W8Y&feature=player_embedded#

Tomei a liberdade de criar um para nós

http://twitter.com/ALVMNI_PG_CID

Beijinhos

Raquel

ARQUIVOS DISTRITAIS - Deveres e Serviços



1. Os Arquivos Distritais têm como dever:
• Acolher os documentos das Conservatórias do Registo Civil e os livros de Registo Paroquiais; a documentação das Conservatórias de Registo Notarial; a documentação dos Tribunais, “os documentos dos serviços cessantes e todos os outros documentos que, nos termos da lei, devam recolher aos arquivos distritais”;
• Facilitar ajuda técnica em termos arquivísticos aos Arquivos do distrito que o requeiram;
• Agir como serviço de informação documental da região;
• Zelar pelo abrigo, comprovação e conservação dos Arquivos e Bibliotecas do distrito.


2. Serviços prestados pelos Arquivos Distritais:
• Facilitar o acesso à documentação – contudo com ressalvas – aos utentes que a solicitem;
• Reproduzir, por fotocópia ou (aqueles que já disponham do equipamento) CD – de acordo com a vontade do utente – explicando todo o procedimento em causa e orçamento de cada documento a reproduzir;
• Passar certidões necessárias;
• Oferecer um serviço de Extensão Cultural.

In informação retirada da Revista BRIGANTIA (AFONSO, 2006) e de acordo com o que presenciei durante o meu Estágio Curricular e normas da DGARQ/ TT.

Luís Murta Gomes

Notícia Interessante


Estava a tentar pesquisar na net para os trabalhinhos que estamos a fazer e vi uma notícia de que o google criou uma newsletter direcionada para bibliotecários, o Google Librarian Center que pode ser útil para trocar informações com profissionais de todo o mundo.

Deixo aqui também algumas perguntas que encontrei e que gostaria de discutir convosco:


1) Por que os cursos de biblioteconomia, de maneira geral, não adequam seus currículos para a realidade, não só do mercado de trabalho, mas do mercado de informação, cada vez mais digitalizado, interativo e interconectado?

2) Por que ainda hoje dá-se mais valor aos aspectos rigorosamente técnicos das atividades quotidianas de uma biblioteca, deixando de lado os aspectos sociais, tecnológicos e comunicacionais que são igualmente (em determinados casos, até mais) importantes?

3) Por que algumas disciplinas dedicam muitas horas para assuntos que poderiam ser tratados em pouco tempo?

4) Por que é tão difícil tornar a biblioteca atractiva para a sua comunidade de utilizadores, mesmo com poucos recursos?

5) Por que alguns bibliotecários ainda não pensam na informação como bem comum para a construção do conhecimento, mantendo importantes acervos inacessíveis ao público?

6) Por que temos dificuldades de colocar em prática a seguinte relação: biblioteca X internet? E que tal uma mais difícil: bibliotecário X tecnologia?

Obrigada

Até logo

Raquel

Marcar presença

Estou só a dizer que já entrei e agradeço à Olga e ao Luís. E agora o que fazemos? Como posso colocar aqui os textos que quero partilhar?

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Ola Pessoal!!

Ainda bem que gostaram do blogue.
Não posso deixar de dizer que o simbolo é de autoria do Luís.

Aproveito ainda para publicitar o blogue de leitura que criei para biblioteca de Lagares da Beira onde trabalho. Visitem, deixem os vossos comentários sobre os livros apresentados, ou outras sugestões de leitura.
Agradeço a vossa participação

http://cmohbllb.blogspot.com/search?updated-min=2009-01-01T00%3A00%3A00Z&updated-max=2010-01-01T00%3A00%3A00Z&max-results=6

Bjs

Olga Nunes

Olá a todos!!!

Parabéns Olga!!!! O blog está espectacular! Tiveste muito trabalho e criatividade.

Aproveito para enviar uns links de uns vídeos que eu fiz sobre o blog no YouTube. Não consegui colocar aqui porque só se pode postar até ao máximo de 100 megas.

Espero que gostem. Depois digam qual é que gostaram mais.

http://www.youtube.com/watch?v=F6J87peHugQ

http://www.youtube.com/watch?v=n5vzl8TYhtE

http://www.youtube.com/watch?v=5H816gde_W4


Beijinhos

Raquel

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Aos Amigos e Colegas de C.I.D.

Boa noite a todos!

Olga, agradeço que tenhas criado o Blog! A página está bonita!

Um abraço a todos,
L. Murta Gomes